Grau de calvície – saiba mais sobre isso!

Grau de calvície – saiba mais sobre isso!

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O grau de calvície é um assunto muito discutido entre profissionais da medicina e estética. Isso porque esse problema pode afetar homens e mulheres, e causa diferentes efeitos – alguns mais severos do que os outros.

Entender o grau do problema é extremamente importante para que o médico consiga definir qual é o tratamento mais adequado para cada caso. Por isso, foram criadas as classificações.

São no total 7 diferentes tipos que determinam o grau de calvície em que o paciente se encontra. Analisando cada caso, o profissional saberá dizer qual deles está de acordo com a situação de seu paciente, e a partir daí, definirá o melhor tratamento.

 

Conheça a escala de Grau de calvície!

Durante muito tempo a calvície foi tratada como um problema só, que era igual para todo mundo. Mas, como geralmente acontece, o avanço médico e tecnológico fez com que fossem criadas classificações que permitem um cuidado mais peculiar para cada caso.

Hoje entende-se que cada pessoa deve ser analisada de maneira particular, e embora existam 7 possibilidades para definir o grau de calvície, a medicina está sempre preparada para se deparar com um caso novo!

  • Tipo 1:

O tipo 1 é muito corriqueiro, e é representado pelas famosas “entradas”. Ele costuma acontecer em homens a partir dos 25 anos, mas pode também acometer mulheres. No entanto, esse grau de calvície não evolui para um raleamento dos fios no restante da cabeça.

  • Tipo 2:

Esse tipo ainda se resume as entradas, mas dessa vez um pouco mais acentuadas. Porém, ainda não há comprometimento dos fios no restante da cabeça, mas existem indícios de que esse individuo pode evoluir até o grau 7 com o decorrer dos anos.

  • Tipo 3:

O tipo 3 é um grau de calvície onde as coisas realmente começam a demandar um pouco mais de atenção. Isso porque nesse nível acontece a perda acentuada dos cabelos em toda a região da testa, e pode se estender para outras áreas.

Nessa etapa já é possível começar tratamentos para feirar o problema, ou até mesmo fazer um transplante para correção. É importante ficar de olho nesse grau de calvície para saber identificá-lo.

Veja agora os graus mais severos de calvície!

Agora vamos falar dos graus de calvície mais severos, onde o transplante capilar se faz praticamente obrigatório. São situações em que o cabelo já aparenta estar bem ralo, provavelmente os folículos foram completamente danificados.

  • Tipo 4:

O grau de calvície conhecido como tipo 4 é aquele em que já não há fios próximos da testa. A pessoa começa a notar também que o topo da cabeça está perdendo cabelo, formando o chamado “redemoinho”.

Nesse caso já é comum que o homem procure ajuda de um profissional para iniciar um transplante. Esse é um caso agudo de calvície, e a solução passa a ser mais severa também.

  • Tipo 5:

A calvície de grau 4 continua se expandindo, e os cabelos se tornam cada vez mais ralos e raros. Já é possível enxergar o couro cabeludo sem esforços. Embora esse grau de calvície seja mais comum em homens acima dos 30 anos, existem casos em que o problema pode aparecer antes dessa idade. É muito raro em mulher.

Tipos 6 e 7: os últimos e mais severos graus de calvície!

Como você viu, o grau de calvície pode passar por diferentes etapas, até chegar aos dois últimos, que são realmente mais severos – mas não irreversíveis! Veja como eles se desenrolam!

  • Tipo 6:

No tipo 6 o homem já perdeu grande parte de seus fios, e mantém apenas uma faixa de cabelos que está na linha das orelhas, indo de uma ponta a outra. Aqui o importante é manter esse cabelo saudável, de modo que ele possa servir de doador para um possível transplante.

  • Tipo 7:

O último grau de calvície apresenta menos de 20% dos fios de cabelo. É possível enxergar praticamente todo o couro cabeludo. É um quadro mais comum a partir dos 40 anos, e onde somente alguns tratamentos muito delicados e específicos podem ajudar na recuperação dos fios para realização do transplante.

Independentemente do grau de calvície, é importante buscar orientações com um médico de sua confiança para que você consiga iniciar qualquer tratamento possível o mais rápido, evitando assim a perda definitiva dos cabelos.